Depois de tanto barulho provocado pelo processo eleitoral, aos poucos vamos retornando à normalidade, uma vez que nossas empresas não podem estacionar para ficar aguardando soluções que estão fora da paginação histórica do país. Hámanifestações ainda, mas nenhuma intervenção pode ser esperada depois que osprotestos não tiveram a ênfase prevista.
Agora é pensar no Natal e aguardar até com certa expectativa o que virá a partir de primeiro de janeiro de 2023. Se vingar tudo aquilo que o novo presidente da República está anunciando mesmo antes da posse, podemos acreditar que muita zoeira ainda vai acontecer, porque há medidas anunciadas que não oferecem o mínimo de respaldo ao empresariado. O receio maior é que haja um agravamento substancial da falta de empregos.
A ACIFAS continua exercitando o papel que lhe cabe: A defesa dos interesses do comércio de Fátima do Sul, Vicentina e Jateí, o que embora pareça coisa muito miúda em relação ao que estamos vivenciando, na verdade tem um grande significado porque, se cada um cuidar com carinho das suas responsabilidades, a força é descomunal. E ninguém pode afiançar que o Estado vai sobreviver sem coesão com as forças produtivas do país.
Não estamos de forma alguma tentando fazer adivinhação ou previsão irresponsável dos acontecimentos. O que pretendemos é reeditar o compromisso que a ACIFAS assumiu com a classe empresarial desde a sua fundação e a continuidade que promoverá sempre, resguardada pelo nosso Criador. Que assim seja.
ROGERIO RUFINO
Presidente