Reta final de boas perspectivas às vésperas da comemoração do nascimento do Menino, depois de um ano complexo e extremamente movimentado, com o processo eleitoral e a participação do Brasil na Copa do Mundo de Futebol liderando os acontecimentos.
No primeiro passo, 2022 anos depois, estamos mais do que nunca buscando em nome do Criador compor uma vida tranquila e altamente produtiva, formada pela família em primeiro plano e pelo semelhante em todos os demais, porque julgamos ser essa a obrigação de qualquer ser humano ligado ao Senhor.
No segundo, sobre o pleito que elegeu o candidato do Partido dos Trabalhadores, cabe-nos respeitar a vontade de quem efetivamente votou, embora tenhamos uma serie de divergências em relação ao pensamento do novo comandante do país, que comunga, segundo consta, com um grupo de ações não condizente com a realidade do mercado.
Resumindo, temos que nortear nosso caminho na espera do que vai acontecer a partir de 2023, sem remédio aparente que possa amenizar as consequências pouco alentadoras de uma política econômica adversa à que foi implantada no governo do sr. Jair Bolsonaro. Espera desagradável, com certeza, mas sem eliminar a esperança de que o barulho dos trovões possa representar pouca chuva.
Finalmente, uma Copa do Mundo que marcou espaço de 20 anos sem o tal hexa, eliminados por uma diferença de apenas 03 minutos no final de uma vitória garantida. Culpas? Muitas. De quem? Muitos. Mais uma vez, nossa torcida não valeu. Em 2026, quem sabe?.
Por ora, um feliz NATAL DA REDENÇÃO a todos os filiados à ACIFAS e um ANO NOVO oxalá livre de temporais e complicações.
ROGERIO RUFINO
Presidente