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Feijão e farinha. Sem picanha.

Quando todos acordarem das festas de Natal e Ano Novo vão descobrir que o Brasil, com a posse do sr. Luiz Ignacio Lula da Silva na presidência da República, entrou em um processo político e econômico diferenciado dos últimos quatro anos.

O prejuízo de empresas brasileiras em valor de mercado, segundo a Bolsa de Valores de São Paulo, está a caminho de 01 trilhão de reais (ou mil bilhões, para se ter uma ideia melhor do rombo), enquanto o Banco Central anuncia que teremos inflação maior nos anos de 2023/24/25, o que representa maior dificuldade de sobrevivência das famílias nos próximos 03 anos. Mas parece que – pela política defendida pelo PT – o governo Lula dará um jeito de por na mesa pelo menos feijão e farinha. Sem picanha.

O que mais interessa, no entanto, é que o Brasil tenha rumos definidos, com uma prestação de serviços públicos eficiente e retorno da credibilidade necessária para carrear grandes investimentos, ampliando o resgate de empregos e facilitando a vida do empresariado, o que significa facilitar automaticamente a vida do trabalhador. É uma nova fase do país. Que as batalhas políticas futuras não nos sacrifiquem mais do que já fomos sacrificados.