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O destino da nave

Parece incrível, mas já estamos no mês de fevereiro, às vésperas do  Carnaval e, daqui a pouco, quando menos a gente esperar, será Natal de novo. Assim caminha a humanidade e o Brasil também. Aqui, a gente não sabe qual o caminho, mas em análise dos primeiros dias de governo do sr. Luiz Ignacio Lula da Silva, a cada vinte e quatro horas vividas mais se acentuam as dificuldades para sobrevivência do brasileiro.

Só se fala em aumento de impostos, especialmente a medida que faz o trabalhador de salário mínimo e meio pagar imposto de renda, agravar a poupança para ver se diminui um pouco a fome de arrecadação, enquanto gente graúda, como Bancos e adjacentes, não se sabe porque, continua isenta, nadando de “braçada” na economia.

E assim caminhamos todos nós, cada vez mais “ferrados” no trabalho, preocupados com o que possa vir amanhã.Sabe-se lá o que passa pela cabeça do nosso presidente, especialmente depois de assumir com a Argentina o compromisso de empréstimo de três e meio bilhões de reais, sabendo-se que o calote vai ser inevitável, como aconteceu outras vezes no seu primeiro governo e no subsequente, em quevários países, inclusive africanos, não quitaram nem vão jamais quitar seus débitos com nosso tesouro.

Nos últimos dias, dialoguei com alguns empresários de Fátima do Sul, como outros também em Campo Grande, participando em nome da Acifas do Encontro Estadual da Federação das Associações do MS. E a opinião é geral. Todos acham que a saída é os governadores não alienados movimentarem seus representantes na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, para que não aprovem determinadas proposições do Executivo, resguardando principalmente o bloco empresarial que é quem dá emprego e recolhe tributos já de certa forma exagerados.

Tem que haver uma “virada” no jogo. Que o novo presidente governe, mas com isenção e não da forma como vem se comportando. É imprescindível que os políticos, não importa de que Partido ou de qual facção, votem leis de incentivo e proteção, porque este é o caminho da economia que pode levar o país a repetir grandes momentos de otimismo, com vitórias inesquecíveis sobre situações de extrema gravidade.

E assim caminha o brasileiro, nós no meio. Encarando as dificuldades,  jamais estacionando em conquistas passadas e aguardando o momento certo do amanhã. O Criador jamais deixou o comando. E vai levar a nave ao porto seguro. Com certeza.

ROGERIO RUFINO

Presidente