Não mais que de repente você cai de trezentos graus para zero, ponto básico para se perseguir a temperatura normal e aí criar condições de superar qualquer problema advindo das mais difíceis e problemáticas situações. Assim é o que se vive hoje nos mais próximos e mais distantes territórios do planeta. Não se imagine que apenas o Brasil tem problemas no dia a dia. Todos os países, do mais pobre ao mais rico, são obrigados a correr diuturnamente atrás de soluções para quadros de saúde, segurança, alimentação, transporte, atendimento das mais variadas necessidades e, principalmente, sem citar outros que tais, encarar desmandos na área política, criados por quem recebeu aval popular para resolver ou amainar tempestades e aproveita a desordem para meter a mão no alheio.
SóSão desafios atrás de desafios. E ninguém pode fugir deles. Há que enfrentá-los com a coragem que o Criador nos deu mas, infelizmente, poucos são os que dela tiram proveito. Sem jactância – que não faz parte do meu EU – sou obrigado a confessar que pertenço à classe desses poucos. Saber utilizar essa força, aliás, medindo sempre a dose necessária para aplicar em cada caso, é talvez o dom maior que se recebeu quando viemos ao mundo. E com fé e muita aplicação, equilíbrio e trabalho, a vitória é certa, mesmo que o reconhecimento geral demande todo o tempo do mundo para dizer, pelo menos, MUITO OBRIGADO.
Não ficamos à espera de nada. Buscamos resolver as questões com tranquilidade e justeza. Sintetizando tudo, foi assim que sinalizamos com leveza os momentos dramáticos que vivenciamos na direção da ACIFAS durante a pandemia. Foi um desafio e tanto, com certeza um dos maiores que enfrentamos durante toda a gestão. Em verdade, a entidade vive do comércio e se o comércio vai mal, vamos pior. É vital que o comércio esteja bem para que possamos servir com eficiência e qualidade, porque aí sim estamos bem também. No último dia do próximo junho, entregaremos a sequência da missão a outro abnegado. Porque todos os que se dispuseram a fazer parte da nossa Diretoria Administrativa, a qualquer tempo, foram abnegados, que trabalharam de forma permanente pelo sucesso geral, despidos de interesses subalternos. Ficarão felizes e satisfeitos com seu aplauso, representativo de um agradecimento mais que suficiente pelo bem praticado.
ROGERIO RUFINO
Presidente