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Um chamado à razão: É preciso mudar de atitude

Mais uma vez, “passamos de ano”. Ainda bem. Sinal que continuamos vivos, prontos para a luta do dia a dia, como sempre cheios de vontade e de votos para que as coisas no Brasil progridam para um bem maior, principalmente com a ausência de corrupção nas mais diferentes áreas da governança. Sem citação de nomes, claro,  porque para apontar o dedo no nariz do culpado há que se ter provas concretas, o que é extremamente difícil de levantar por motivos óbvios. Enquanto isso, seguimos pelo caminho espinhento do trabalho e  dos negócios, em busca de situações que nos façam sofrer menos, o que já é um consolo.

Por falar em corrupção, o significado mais perverso de um projeto criminoso de poder é deixar que se instale um desacerto na economia, gerando a destruição de milhões de sonhos acalentados anos e anos e sufocando a conquista de uma vida decente e equilibrada. É indispensável retomar o combate implacável à corrupção porque a democracia, aliás,  não é instrumento para roubar o erário. Ao contrário, é através dela que podemos exercer o controle efetivo da coisa pública. E somente através da democracia é que construiremos o Brasil com o qual sonhamos.

O que devemos fazer no dia a dia é acompanhar o desempenho dos que julgamos terem merecido o nosso voto. Não adianta deixa-lo à solta, em total liberdade, sem a fiscalização necessária de seus atos. Não importa em qual a área de Poder está locado. É vital que o cidadão sinta a necessidade aguda de cobrar uma conduta irrepreensível do seu representante. A gente sabe que exigir esse tipo de atitude do brasileiro e uma ação meio  “furada” porque, infelizmente, quase ninguém pensa ou age seguindo os moldes ideais. Nós desprezamos a cidadania em favor da individualidade. O certo seria “somos o Brasil” e não “o Brasil sou eu”. A primeira pessoa do singular tem que dar lugar ao conjunto que forma a Nação. Mas não vale só reclamar. Nós também somos devedores, por ausência total de acompanhamento.  Fazemos votos para que 2025  mude para melhor a cabeça enviesada dos nossos irmãos e que sobre mais dinheiro para o povo usufruir a vida com uma necessária  intensidade. Inclusive ir mais às compras; As  necessárias e as supérfluas também. Por que não?

Feliz Ano Novo a todos os nossos associados, com saúde, amor, extrema solidariedade e maior demanda de consumo. Assim seja.

VITOR DALAN RODRIGUES

Presidente